segunda-feira, 17 de junho de 2013

PLANO DE AULA - Equação do 2º grau

Plano de aula elaborado pelas professoras:

Debora Regina Felix Ribeiro Valverde
Andréa Paula Rodrigues Pustiglione
Luciana Mota Oliveira

PLANO DE AULA
 Bloco Temático: Números/Relações - Equação do 2º grau
 Objetivo Geral: Promover o processo de ensino e aprendizagem da equação de 2º grau por meio de uma linguagem de fácil compreensão, ampliando, assim, o interesse nessa área do conhecimento.
 Objetivos específicos:  Reconhecer uma equação do 2º grau com uma incógnita; Identificar seus coeficientes numéricos; determinar o conjunto solução desta equação; compreender e resolver situações-problemas que envolvam equações do 2º grau.
Competências e Habilidades:  O aluno deverá compreender a linguagem algébrica na representação de situações e problemas geométricos; expressar situações envolvendo equações de 2º grau por diferentes métodos (cálculo mental, fatoração e aplicação da fórmula de Baskára); utilizar a linguagem algébrica para exprimir a área e o perímetro de uma figura plana; capacidade de interpretar enunciados, transpor ideias relacionadas à álgebra e geometria, generalização e organização de dados a partir de certa propriedade.
 Justificativa: A assimilação deste conhecimento permitirá ao aluno o entendimento referente à utilização da equação de 2º grau em nosso dia-a-dia; estimulará nele buscar a resolução por diferentes meios, (fatoração, soma e produto, fórmula do discriminante); o auxiliará a resolver as situações-problema relacionadas à esta equação.
 Procedimentos Metodológicos:
- Pesquisa em grupo, feita na internet sobre o tema, para familiarização com o tema;
- Instigar o aluno em relação ao tema por meio de figuras geométricas, utilizando um ppt projetado na lousa;
- Contextualização histórica do tema, como os problemas envolvendo equações do 2º grau eram resolvidos no passado (História da Matemática);
- Vídeo do Telecurso sobre equações do 2º grau;
- Discussão sobre os processos utilizados pelos babilônios, formação de duplas e resolução de situações-problema por meio de invenção de estratégias próprias, enfatizar a dificuldade de se encontrar uma solução ”não natural”.
- Auxiliá-lo no reconhecimento dos coeficientes numéricos e se a equação é completa ou incompleta; resolução de exercícios.
- Oficina que introduz o aluno na proposta de completar quadrados, para que este perceba a noção geométrica ligada a este processo; projetar imagens de figuras que devem ser reproduzidas pelos grupos em cartolina;
- Exercícios pedindo que completem o trinômio quadrado perfeito, e utilizem a interpretação geométrica na busca das soluções da equação.
- Apresentação da Fórmula do discriminante (Bháskara);
- Exercícios e situações-problema.
- Utilização de jogos online disponibilizados no site: http://www.somatematica.com.br/
 Recursos Materiais e Tecnológicos:
 Textos didáticos, poemas matemáticos, caderno do aluno 9ºano/8ªsérie do 2ºBimestre, projetor, sala de informática e sala de vídeo.
 Tempo previsto: 15 aulas
 Avaliação:
- Pesquisa
- Envolvimento nas atividades
- Avaliação escrita

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Experiências em sala de aula...

Caros colegas, 
Trabalhei esta semana com o texto abaixo, do Dr Drauzio Varella, após a leitura em grupo os alunos escreveram os números em Notação Científica e calcularam, retirando informações do texto, qual é a média de batimentos do coração, por minuto. 
Essa foi uma das formas que utilizei para recordar o conteúdo de forma diferente.
Abs, Andréa

 Viagem ao interior do corpo humano

            Vivemos, comemos e respiramos dentro de um corpo humano, que é constituído de setenta e cinco por cento de água. Desde que nascemos, essa máquina maravilhosa realiza coisas maravilhosas. Veja: babamos cento e quarenta e cinco litros (em média) de saliva antes de completarmos um ano. Engatinhamos cento e cinquenta quilômetros (em média) até completarmos dois anos de vida. Nos primeiros dez anos aprendemos uma palavra nova a cada duas horas. Até os dez anos, nosso coração já bateu trezentos e setenta e oito milhões (em média) de vezes.
            Gastamos, comendo, três anos e meio da nossa vida. Nossas unhas vão crescer vinte e oito metros (em média), durante o tempo em que vivermos. Passamos seis meses só usando o banheiro. Eliminamos ao longo da vida quarenta mil litros (em média) de urina. Ninguém se vê livre de passar doze anos em frente à televisão, dois anos e meio ao telefone e beijando duas semanas sem parar.
            Nossos cabelos crescerão novecentos e cinquenta quilômetros (em média), sendo que mais de dois metros apenas pelo nariz e dezenove quilogramas (em média) de pele morta são eliminados pela superfície do corpo. Produzimos duzentos bilhões (em média) de glóbulos vermelhos a cada dia. Até os vinte e um anos respiramos o equivalente a três milhões e meio (em média) de balões de ar.
            Lágrimas, então, derramamos sessenta e cinco litros (em média), o que equivale a um milhão, oitocentos e cinquenta mil gotas (em média). Cada lágrima tem massa de trinta e cinco miligramas (em média) e é constituída de noventa e nove por cento de água e mais de oitenta ingredientes como açúcares e anti-sépticos que correm por seis microcanais finos como um fio de cabelo.
            Passamos oito anos de vida no trabalho. Vamos memorizar o nome de duas mil pessoas e apenas cento e cinquenta chamaremos de amigos. (...) Piscamos quatrocentos e quinze milhões (em média) de vezes durante a vida, protegendo os olhos que distinguem mais de um milhão de cores diferentes.
            Casando, teremos sessenta por cento de chance de dar certo no casamento. Na média criaremos dois filhos e cinco netos e quando crescerem só dois dos nossos bisnetos lembrarão nosso nome.
            A média de vida dos brasileiros é de setenta anos. Nosso corpo é uma máquina resistente.
            De vez em quando pare para ouvir seu corpo! É uma linda sinfonia.
Dr Dráuzio Varella

Depoimento

Durante a minha infância não tive muito contato com leitura pôs, morava no sitio no interior da Bahia, onde  existia as escolas mais faltavam professores, lembro que até meus 12 anos o quem  ajudou no meu  contato  com livros, foi uma tia que era professora, ela fez a doação de alguns livros didáticos. Mais os meus pais tinham pouca leitura e também pelo trabalho do campo não tinha condição de ajudar no aprendizado, a minha mãe ajudou a  conhecer o alfabeto e formar palavras, quando aprendi ler um pouco comecei a estudar os livros que minha tia havia doado e foi assim que comecei no mundo da leitura. Com 12 anos comecei frequentar a escola regularmente e vontade de conhecer o mundo da matemática com mais profundidade que hoje mim tornei professora e sempre que sobra um tempo estou a procura de novos conhecimento.
 Lembro-me  de uma historia que li em um desses livros que  falava de um vendedor de chapéu que para vender os chapéus teria que atravessar uma floresta pois a cidade ficava muito distante, em uma dessas viagens se sentindo cansado e  resolveu parar em baixo de uma árvore para descansar e acabou dormindo de tanto cansaço. Quando acordou ficou assustado pôs todos os chapéus haviam sumidos mais o motivo de tanto espanto era porque não havia ninguém nas redondezas então o vendedor ficou andando para um lado e para o outro, imaginando como os chapéus sumiram, então ouviu um barulho em cima da árvore, e quando olhou para cima là estava muitos macacos cada um com um chapéu na cabeça.
 O vendedor muito bravo começou balançar os galhos da árvore na tentativa que os macacos devolvessem os chapéus não teve êxito jogou pedaços de pau e nada! Depois de algum tempo  já bastante irritado percebeu que os macacos estavam lhe imitando. Ai teve a ideia de tirar o chapéu que levava em sua cabeça e jogar no chão, todos os macacos fizeram o mesmo o vendedor muito bravo catou os chapéus e seguiu viagem.

Quando criança achava essa história engraçada pela travessura dos macacos, pena que não recordo do autor do livro. Acho  que os alunos tem atitudes parecidas com as do macacos só querem copiar. Hoje incentivo minha filha no mundo da leitura lendo historia e contos e já surtiu efeito ela adora ler e procuro trabalhar a história  da matemática com os alunos.

Luciana

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Leitura.........

O conhecimento de novos horizontes, o estar participando de uma historia que foi escrita a centenas de anos. 
A leitura representa o universo permanente, pois leio um livro hoje e minha filha o lerá amanhã e ambas teremos as mesmas palavras para sonhar.

Por meio da leitura e de nossa visão de mundo, conseguimos o domínio da palavra. Por meio da palavra, trocamos idéias e conhecimentos, sendo possível entender o mundo que nos cerca. Com o domínio da palavra nós nos transformamos e, ao nos transformar, nos é permitido construir um mundo melhor. Através de nossas histórias, é possível resgatar lembranças... Resgatando lembranças, voltamos no tempo. Ao voltarmos no tempo, entendemos as raízes que fazem parte da nossa cultura, essa cultura que nos foi dada como base para nossa formação de cidadãos críticos e conscientes dos nossos atos..

Adoro ler, adoro viajar pela leitura que faço, e com isso,  sonho e sempre que posso transformo meus sonhos em realidade. Abraços a todos.

Débora Regina

terça-feira, 4 de junho de 2013

Primeiros contatos com a Leitura e a Escrita

Meu gosto pela leitura se iniciou na infância, tive muitas experiências e oportunidades de contato com os livros e gibis.Desde pequena meu pai me comprava HQ, ele tinha até conta na banca onde comprava as HQ semanalmente. Eu e minha irmã, tínhamos uma coleção enorme e eu ficava ansiosa esperando o dia em que as histórias da Disney chegavam às bancas.

Minha tia tinha uma escola de educação infantil, quando fez uma reforma me deu 2 carteiras, daquelas antigas com espaço para por a tinta de nanquim... Meus pais colocaram de frente de uma pequena lousa, e eu brincava de dar aulas para a minha irmã, dois anos mais nova que eu.
Acho que a vocação de ensinar estava nascendo...

Meu pai tinha uma distribuidora de livros e eu sempre estive rodeada de livros, didáticos, paradidáticos, dicionários, atlas... Amava ver as capas novas, coloridas que cada livro que era lançado, o cheiro do papel novo... São lembranças boas de minha infância e adolescência.

Depois na época da escola, devorava os livros do Marcos Rey, da coleção vagalume, que a professora pedia para lermos. Não parei mais desde então, gostava de ler os livros de ficção, policiais, suspense, li a coleção inteira da Agatha Christie. Não me interesso muito pela leitura dos livros didáticos e dos jornais, pelos mesmos motivos do professor Antonio. Hoje me interesso mais pela leitura de textos da filosofia oriental, que trazem um profundo conhecimento da natureza humana.

Essa é a minha história, obrigada pela oportunidade de compartilhá-la com todos.

Abraços, Andréa